Ricardo Ribeiro


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Discografia
2019 – “Respeitosa Mente”. – João Paulo Esteves da Silva e norte-americano Jarrod Cagwin
2015 – “Hoje é assim, amanhã não sei.”
***** no Expresso
**** na Blitz
**** na Time Out
2013 – “Largo da Memória”, Parlophone Portugal
***** em 5 – Time Out
**** em 5 – Songlines Magazine
*** em 5 – Jornal i
***** em 5 – Público
**** em 5 – Expresso
2010 – “Porta do Coração” – Emi Music Portugal
***** em 5 – Time Out
**** em 5 – Expresso
**** em 5 – Jornal i
**** em 5 – Público
2008 – “Em Português” – Enjarecords – com Rabih Abou Khali
2004 – “Ricardo Ribeiro” – CNM – Companhia Nacional de Música
Participações especiais:
– Disco “Contrário da Escuridão” – Espírito – 2018
– Disco “Amália” – 2015
– Disco “Fado é Amor” de Carlos do Carmo – 2014
– Disco do “Rui Veloso e Amigos” – 2012
– Disco “Perfil – 50 anos” de Simone de Oliveira – 2008
– Disco “Em Cantado” de Rão Kyao – 2008
– Disco “JG” de João Gil

Filmografia
“Filme do Desassossego ” de João Botelho – 2010
“Fados” de Carlos Saura – 2007
“Rio Turvo” de Edgar Pêra – 2007
“O Rei sem coroa” de Diogo Varela Silva – documentário sobre a vida e obra de Fernando Maurício

Prémios
“Respeitosa Mente” entrou no 2º lugar no Top de vendas na sua semana de lançamento, com uma excelente receção por parte do público e crítica.
Em 2017 recebe o prémio José Afonso 2017 também pelo álbum “Hoje é assim, amanhã não sei.” pela Câmara Municipal da Amadora
Em 2017 recebe o prémio Carlos Paredes´17 em ex-áqueo com o grupo Quarteto Artemsax & Lino Guerreiro, atribuído pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Em 2011 recebe o prémio de Melhor Intérprete Masculino atribuído pela Fundação Amália Rodrigues
Em 2005 recebe o prémio Revelação Masculina da Fundação Amália Rodrigues

Imprensa
“…Ricardo Ribeiro mostrou mais uma vez toda a sua habilidade como intérprete.”
Nuno Pacheco, in Público
“Ricardo Ribeiro já não precisa de provar nada a ninguém. O fadista pode abraçar a música que quiser.”
Alexandra Carita, in Expresso
“É de vísceras e emoções que se faz este homem. Fadista consagrado. Canto de todos os mundos.”
Alexandra Carita, in Expresso
“Assombrosa beleza.”
“Ricardo Ribeiro encontrou uma voz própria dentro da tradição, um canto possante e portentoso, de violenta ternura.”
APS, in revista Blitz
“Não é pelo fado que Ricardo Ribeiro expressa a sua rebeldia.”
“(…) uma das mais seguras e informadas vozes masculinas do género (…)”
Nuno Galopim, in revista Time Out
“ Para quem esperava a tradição pura a que Ricardo Ribeiro nos habituou, o disco está cheio de surpresas. Ricardo sabe ser tradicional, mas não abdica de refletir outros sons que marcam a sua vivência. Um dos melhores momentos do disco é Serenata o Adeus, uma versão visceral de Vinicius de Moraes.”
Manuel Halpern, in revista Visão
Sobre o concerto de dia 30 de abril no Coliseu de Lisboa
“Não tem truques, não tem manhas, tem apenas uma voz do tamanho do mundo.”
João Bonifácio, in Público
“Depois regressou-se ao fado para um extraordinário final, cortesia de Último Poema, mais um daqueles fados maiores que pedem uma voz como a dele e que fez com que o Coliseu (…) render-se a um homem com uma voz abissal, sem tretas (…).”
João Bonifácio, in Público
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“A voz cheia de alma de Ricardo Ribeiro acompanhada pelo alaúde do libanês Rabih Abou-Khalil ecoam pelo Salão Árabe do Palácio da Bolsa (…).”
“(…) vim ver este concerto do Ricardo Ribeiro porque fiquei curioso em relação entre fado e a música tradicional árabe, que tem muitas parecenças, num enquadramento (Salão Árabe) que me parece ideal”, disse ao DN Mário Ferreira dono da Douro Azul.
Sérgio Pires in Diário de Notícias, 14 de Junho de 2015.
“A esta hora, o homem da noite já tinha dado um dos seus concertos com Rabih About Khalil. Rrcardo Ribeiro é um portento, quando canta fado menor ou corrido, quando imita Tony de Matos, ou quando pica o público para lhe dizer “Eu não vos vou dar manteiga, o melhor público é todo.”
Catarina Ferreira in Jornal de Notícias, 14 de Junho de 2015.
“Largo da Memória, de Ricardo Ribeiro, é um disco fundamental. Ficará na História.”
Miguel Esteves Cardoso in Público, 13 de Outubro de 2013.
“Não há nada que enganar. Ponha-se o disco a tocar e diga-se quem canta. A voz de Ricardo não se esquece. Ouvida uma vez, recordada sempre. É daquelas vozes que não precisam crescer mais. Grave, robusta, grandiosa, como se assim tivesse nascido – amadurecida. Mas não há nada que enganar também porque o fado soa a fado, sabe a fado, cheira a fado.”
Alexandra Carita in Expresso, 12 de Outubro de 2013.
“…Ricardo Ribeiro é amiúde e justamente considerado como um dos melhores fadistas da atualidade.”
Cristiano Pereira in Jornal de Notícias, 14 de Outubro de 2013
“A minha vida renasce/ Neste meu canto magoado/ Cada um é para o que nasce/ E eu nasci para o fado’. Não seria necessário que Ricardo Ribeiro nos atirasse com esta verdade terrena à cara, como que esbofeteando-nos preventivamente para que não caíssemos na tentação de fazer outras leituras de Largo da Memória. Pelo simples facto de o arranque com esse poema de Fernando Farinha para o Fado Menor, Destino Marcado, se impor com uma tal demonstração da sua visceral, autêntica e vulcânica expressão fadista que, findo o primeiro tema, Ricardo Ribeiro poderia até passar o resto do álbum a cantar o cancioneiro popular moldavo e a sua afirmação inicial não sairia minimamente beliscada.”
Gonçalo Frota in Ípsilon, Público, 11 de Outubro de 2013.
“É uma voz que cala o mundo esta em que se ouve o respeito, a história, as conversas, as noites, os copos e os cigarros que irrompem pelas cordas de um génio da interpretação.”
Davide Pinheiro, Disco Digital, Dezembro 2013.
“Com apenas 28 anos, Ribeiro afirma-se como a maior voz masculina do fado surgida depois de Camané, detentor de um estilo que homenageia – e renova – a melhor tradição do género. (…) O certo é que depois de Porta do Coração, o fado masculino encontrou, entre os vivos, a sua Santíssima Trindade geracional: Carlos do Carmo, Camané e, a partir de segunda-feira, Ricardo Ribeiro. (…) este Porta do Coração é um doutoramento em fado assinado antes dos 30 anos de idade.”
João Miguel Tavares in Time Out Lisboa, 14 de Abril de 2010. Crítica 5 estrelas em 5.
“Desde o excelente par de fados que abre o disco em perfeita simbiose, “Água louca da Ribeira” e “Barro divino”, até “A porta do coração” (que dá título ao disco) ou “A minha oração”, ambos já de saída (e que saída) o jovem fadista que na pose lembra Marceneiro e na voz guarda a herança do fado das vielas, mostra-se um humilde vencedor. Não há excessos ou truques de exibicionismo nestes 15 fados (que vão do Menor ao Corrido, do Esmeraldinha ao Bacalhau, do Vadio ao Vianinha), antes uma voz que afaga as palavras e as sussurra ou grita quando é isso que elas pedem, sem trair a sua expressão original.”
Nuno Pacheco in Ípsilon, Público, 23 de Abril de 2010. Crítica 4 estrelas em 5.

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